Por Vivaldo Simoneto
Ao andar pela 13ª Feira Ponta de Estoque, os consumidores se depararam com um personagem além de estranho, ou digamos, que seja bem diferente para surpresa e espanto das pessoas que não estão habituadas em ver diariamente nas ruas ou locais públicos esta modalidade de arte. Os adultos questionavam se era “real”, enquanto as crianças entravam no mundo mágico da arte e ficavam “encantadas” com o inusitado personagem. O artista plástico Vivaldo Simoneto realizou no último domingo (11), no Centro de Eventos Ângelo Micheletto, uma performance representando um artista de época, uma estátua viva. É muito comum ver estes personagens espalhados pelas praças, ruas, shoppings, lojas e espaços não convencionais das grandes cidades. O público de hoje já sai às ruas atento para as novidades e com ideias sobre o que um ou outro artista tem para mostrar. Cada uma mais bonita que a outra.
A performance, que surgiu nos anos 90, contagiou as ruas de todo Brasil e sucesso total por toda a Europa, chegando a ter muitos concursos de estátuas vivas. A ideia tomou conta ao jeito de ser do brasileiro e hoje está assimilada e faz parte do quotidiano artístico. O público aprovou a ideia e vê esse tipo de manifestação artística com simpatia, elogiando a criatividade dos artistas.
“A experiência foi formidável, porém não tão fácil como parecia ser. O que ainda conforta é o prazer de ver a admiração do público e o sorriso no rosto das crianças. Agradeço ao Conselho da Mulher Empresária e à Aciac, pela oportunidade e espaço para realizar esta performance”, comenta o artista.
Como surgiram as “estátuas vivas”
A “estátua viva” é uma performance temática em movimentos estáticos, com pausas estratégicas e perfeitas. Controle sobre os movimentos do corpo; técnicas e mímicas, que prendem a atenção dos convidados; técnicas e figurinos de acordo com o efeito que se quer criar. Teve origem no teatro, onde atores ficavam parados por algum tempo, parecendo estátuas. Em Roma, os mímicos improvisavam, ao ar livre, e logo depois surgiu na Europa a estátua viva em performances variadas.
Ao andar pela 13ª Feira Ponta de Estoque, os consumidores se depararam com um personagem além de estranho, ou digamos, que seja bem diferente para surpresa e espanto das pessoas que não estão habituadas em ver diariamente nas ruas ou locais públicos esta modalidade de arte. Os adultos questionavam se era “real”, enquanto as crianças entravam no mundo mágico da arte e ficavam “encantadas” com o inusitado personagem. O artista plástico Vivaldo Simoneto realizou no último domingo (11), no Centro de Eventos Ângelo Micheletto, uma performance representando um artista de época, uma estátua viva. É muito comum ver estes personagens espalhados pelas praças, ruas, shoppings, lojas e espaços não convencionais das grandes cidades. O público de hoje já sai às ruas atento para as novidades e com ideias sobre o que um ou outro artista tem para mostrar. Cada uma mais bonita que a outra.
A performance, que surgiu nos anos 90, contagiou as ruas de todo Brasil e sucesso total por toda a Europa, chegando a ter muitos concursos de estátuas vivas. A ideia tomou conta ao jeito de ser do brasileiro e hoje está assimilada e faz parte do quotidiano artístico. O público aprovou a ideia e vê esse tipo de manifestação artística com simpatia, elogiando a criatividade dos artistas.
“A experiência foi formidável, porém não tão fácil como parecia ser. O que ainda conforta é o prazer de ver a admiração do público e o sorriso no rosto das crianças. Agradeço ao Conselho da Mulher Empresária e à Aciac, pela oportunidade e espaço para realizar esta performance”, comenta o artista.
Como surgiram as “estátuas vivas”
A “estátua viva” é uma performance temática em movimentos estáticos, com pausas estratégicas e perfeitas. Controle sobre os movimentos do corpo; técnicas e mímicas, que prendem a atenção dos convidados; técnicas e figurinos de acordo com o efeito que se quer criar. Teve origem no teatro, onde atores ficavam parados por algum tempo, parecendo estátuas. Em Roma, os mímicos improvisavam, ao ar livre, e logo depois surgiu na Europa a estátua viva em performances variadas.
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